Jornal GGN – O juiz federal de primeira instância, Sergio Moro, lotado em Curitiba, homologou nesta terça-feira, dia 19, pedido da defesa de Marcelo Odebrecht, empresário preso na Operação Lava Jato, para desistir da oitiva de 15 testemunhas de defesa, entre elas a presidente afastada Dilma Rousseff e os ex-ministros Antônio Palocci, Guido Mantega e Edinho Silva.
As testemunhas foram arroladas pela defesa e prestariam depoimento em uma das ações penais a que Marcelo Odebrecht e ex-dirigentes da empreiteira respondem.
A defesa do empresário disse que desistir das testemunhas deve-se a "motivo que se encontra sob sigilo". A força-tarefa de procuradores da Lava Jato concordou com a renúncia das testemunhas, mas disse desconhecer os motivos pelas quais os advogados usaram o termo sob sigilo, sendo que o motivo não foi vazado para a imprensa ainda.
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal à Justiça de primeira instância em Curitiba, Marcelo Odebrecht está ligado ao esquema de pagamento de propina aos ex-dirigentes da Petrobras. Segundo a força-tarefa ele teria orientado as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.
O juiz de primeira instância considerou os documentos da Suíça, no caso de Marcelo, e abriu a ação penal. Em março, Moro, juiz responsável pela Lava Jato, de primeira instância, condenou Odebrecht a 19 anos e quatro meses de prisão por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A defesa afirmou que a sentença é injusta e que vai recorrer para provar a inocência dele.
(com informações da Agência Brasil)
As testemunhas foram arroladas pela defesa e prestariam depoimento em uma das ações penais a que Marcelo Odebrecht e ex-dirigentes da empreiteira respondem.
A defesa do empresário disse que desistir das testemunhas deve-se a "motivo que se encontra sob sigilo". A força-tarefa de procuradores da Lava Jato concordou com a renúncia das testemunhas, mas disse desconhecer os motivos pelas quais os advogados usaram o termo sob sigilo, sendo que o motivo não foi vazado para a imprensa ainda.
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal à Justiça de primeira instância em Curitiba, Marcelo Odebrecht está ligado ao esquema de pagamento de propina aos ex-dirigentes da Petrobras. Segundo a força-tarefa ele teria orientado as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.
O juiz de primeira instância considerou os documentos da Suíça, no caso de Marcelo, e abriu a ação penal. Em março, Moro, juiz responsável pela Lava Jato, de primeira instância, condenou Odebrecht a 19 anos e quatro meses de prisão por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A defesa afirmou que a sentença é injusta e que vai recorrer para provar a inocência dele.
(com informações da Agência Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário